Era uma vez um casal muito feliz.
Era uma vez uma mulher que vivia apaixonada pelo homem do casal muito feliz.
Era uma vez um homem casado, que amava a sua mulher, mas que não conseguia deixar de estar com a mulher apaixonada.
Era uma vez uma mulher casada que se cansou da história.
E ninguém foi feliz para sempre...
A mulher apaixonada viveu o resto da vida com um homem que amava a ex-mulher; a mulher casada viveu sozinha para sempre, porque deixou de acreditar no amor; o homem casado viveu o resto da vida com uma mulher que não amava.
PS: o homem casado e a mulher apaixonada tiveram filhos, porque faz parte da vida. Os filhos também não foram felizes, porque os pais não eram felizes.
sexta-feira, março 30, 2007
quinta-feira, março 29, 2007
Os problemas do amor
Estou a ouvir uma música sobre o fim do amor.
Dúvida: mas o amor acaba? Não deixamos de amar o nosso pai, a nossa mãe, os nossos irmãos (por muito sacanas que ele sejam), no entanto, o primeiro passo em falso do namorado/marido/amante (riscar o que não interessa) e lá se vai o amor.
Deixamos de amar porque a outra pessoa engordou ou emagreceu, mudou de estilo, mudou de cor de cabelo, ressona, tira macacos do nariz... enfim, aquelas coisas que, na fase da paixão não nos incomodavam nada e de repente se tornam um problema incontornável à escala planetária.
Se calhar o que acaba é a paixão e não o amor; ou talvez nunca tenha havido amor, mas apenas paixão. De qualquer das formas isto cria uma série de problemas. Senão vejamos:
Há paixão e não há amor - fácil de resolver. A paixão acaba e só temos que informar a outra pessoa. Pode ser por carta, telefone, e-mail, msn, chat... Qualquer coisa tipo "a minha paixão por ti morreu, por favor, devolve-me os CD's que te emprestei pelo correio, porque não me apetece nada voltar a ver-te". O mais simpático, ainda assim, é ter uma conversa com a pessoa, cara a cara, correndo o risco de gastar dois ou três pacotes de lenços de papel para secar o dilúvio que lhe sai dos olhos ou, pior ainda, ter de assistir ao deprimente momento em que a outra pessoa se atira para os nossos pés e implora pelo nosso amor. Caso a outra pessoa diga apenas "ah, está bem", ficamos tristes e deprimidos, havendo a possibilidade de voltarmos a ficar apaixonados. Não vale manter a relação só por hábito. Isso é prejudicial à outra pessoa e impede-a de encontrar alguém que realmente a ame e a faça feliz.
Há amor e a paixão morre - muito complicado. Com o dia-a-dia, o romance, as pequenas atenções, os mimos, os carinhos (... o sexo...) vão para as utigas, de uma forma tão discreta que só damos por isso quando estão definitivamente intalados no meio das ditas plantas. Ora como toda a gente sabe, as urtigas têm picos! Logo, quando se tenta recuperar o que se perdeu, corremos o risco de nos magoar. Deve ser por isso que os casais (ou apenas um dos membros, em alguns casos) desistem e decidem partilhar a sua vida civilizadamente com aquela pessoa que amam, mas mais nada. Por outro lado, ambos sentem a falta de tudo o que se perdeu (provavelmente, do sexo em particular) e vai de arranjarem amantes (que podem ser do sexo oposto ou não). Assim, todos parecem felizes, o que é mentira, porque os membros do casal sofrem com a falta de atenção do outro e a/o/as/os amantes sofrem da ansiedade de estarem destinados a serem eternamente a/o/as/os "outros". Além disso, há sempre alguém que descobre tudo e temos tragédia de faca e alguidar à boa moda antiga portuguesa!
Há ainda a hipótese de o amor se transformar noutro tipo de amor (fraternal, amizade, maternal, paternal...) - a relação torna-se uma seca. Sejam francos: quem é que escolhia para ter ao seu lado para o resto da vida a mãe, o pai, um amigo de infância... Gostamos de os ter sempre ao nosso lado, mas cada um na sua casa, certo? E, pelo menos, não temos que lhes lavar a roupa!
Eu acredito no amor e acredito que não morre. Mas dá muito trabalho!!!
Dúvida: mas o amor acaba? Não deixamos de amar o nosso pai, a nossa mãe, os nossos irmãos (por muito sacanas que ele sejam), no entanto, o primeiro passo em falso do namorado/marido/amante (riscar o que não interessa) e lá se vai o amor.
Deixamos de amar porque a outra pessoa engordou ou emagreceu, mudou de estilo, mudou de cor de cabelo, ressona, tira macacos do nariz... enfim, aquelas coisas que, na fase da paixão não nos incomodavam nada e de repente se tornam um problema incontornável à escala planetária.
Se calhar o que acaba é a paixão e não o amor; ou talvez nunca tenha havido amor, mas apenas paixão. De qualquer das formas isto cria uma série de problemas. Senão vejamos:
Há paixão e não há amor - fácil de resolver. A paixão acaba e só temos que informar a outra pessoa. Pode ser por carta, telefone, e-mail, msn, chat... Qualquer coisa tipo "a minha paixão por ti morreu, por favor, devolve-me os CD's que te emprestei pelo correio, porque não me apetece nada voltar a ver-te". O mais simpático, ainda assim, é ter uma conversa com a pessoa, cara a cara, correndo o risco de gastar dois ou três pacotes de lenços de papel para secar o dilúvio que lhe sai dos olhos ou, pior ainda, ter de assistir ao deprimente momento em que a outra pessoa se atira para os nossos pés e implora pelo nosso amor. Caso a outra pessoa diga apenas "ah, está bem", ficamos tristes e deprimidos, havendo a possibilidade de voltarmos a ficar apaixonados. Não vale manter a relação só por hábito. Isso é prejudicial à outra pessoa e impede-a de encontrar alguém que realmente a ame e a faça feliz.
Há amor e a paixão morre - muito complicado. Com o dia-a-dia, o romance, as pequenas atenções, os mimos, os carinhos (... o sexo...) vão para as utigas, de uma forma tão discreta que só damos por isso quando estão definitivamente intalados no meio das ditas plantas. Ora como toda a gente sabe, as urtigas têm picos! Logo, quando se tenta recuperar o que se perdeu, corremos o risco de nos magoar. Deve ser por isso que os casais (ou apenas um dos membros, em alguns casos) desistem e decidem partilhar a sua vida civilizadamente com aquela pessoa que amam, mas mais nada. Por outro lado, ambos sentem a falta de tudo o que se perdeu (provavelmente, do sexo em particular) e vai de arranjarem amantes (que podem ser do sexo oposto ou não). Assim, todos parecem felizes, o que é mentira, porque os membros do casal sofrem com a falta de atenção do outro e a/o/as/os amantes sofrem da ansiedade de estarem destinados a serem eternamente a/o/as/os "outros". Além disso, há sempre alguém que descobre tudo e temos tragédia de faca e alguidar à boa moda antiga portuguesa!
Há ainda a hipótese de o amor se transformar noutro tipo de amor (fraternal, amizade, maternal, paternal...) - a relação torna-se uma seca. Sejam francos: quem é que escolhia para ter ao seu lado para o resto da vida a mãe, o pai, um amigo de infância... Gostamos de os ter sempre ao nosso lado, mas cada um na sua casa, certo? E, pelo menos, não temos que lhes lavar a roupa!
Eu acredito no amor e acredito que não morre. Mas dá muito trabalho!!!
terça-feira, março 27, 2007
A cerveja de pêssego
Eu até acho muito interessante esta ideia de inventar uma cerveja com sabor a pêssego (apesar de nunca ter provado e de não ser esse um dos objectivos da minha vida). Aliás, tenho a certeza absoluta que, quem teve esta ideia, só pode ser um visionário; alguém que teve a capacidade de olhar para o futuro das cervejas e viu novos mercados e grandes oportunidades de negócio.
Senão vejamos: a cerveja de pêssego acaba de criar as bases para o fabrico da cerveja de manga, de maracujá, de abacaxi, de laranja/cenoura/kiwi, de frutos tropicais... enfim, de qualquer fruta, combinação de frutas e/ou combinações de frutas com vegetais.
E já agora (vamos lá deixar de ser tão conservadores), porque não uma cerveja achocolatada? Imaginem só as fusões empresariais que podiam daí advir: Super Bock/Ovomaltine, Sagres/Cola Cao, Carlsberg/Nesquick...
Mas a cereja em cima do bolo, e num futuro não tão longínquo como possam imaginar, será a cerveja para lactentes, com todas as propriedades do leite materno e garrafas em forma de biberão, obviamente adaptadas às várias fases do crescimento!
Cervejeiras portuguesas! As portas estão abertas! Por que esperam? Ao trabalho!
Senão vejamos: a cerveja de pêssego acaba de criar as bases para o fabrico da cerveja de manga, de maracujá, de abacaxi, de laranja/cenoura/kiwi, de frutos tropicais... enfim, de qualquer fruta, combinação de frutas e/ou combinações de frutas com vegetais.
E já agora (vamos lá deixar de ser tão conservadores), porque não uma cerveja achocolatada? Imaginem só as fusões empresariais que podiam daí advir: Super Bock/Ovomaltine, Sagres/Cola Cao, Carlsberg/Nesquick...
Mas a cereja em cima do bolo, e num futuro não tão longínquo como possam imaginar, será a cerveja para lactentes, com todas as propriedades do leite materno e garrafas em forma de biberão, obviamente adaptadas às várias fases do crescimento!
Cervejeiras portuguesas! As portas estão abertas! Por que esperam? Ao trabalho!
a festa
Todos os meses, o nosso corpo prepara-se para
receber um hóspede de longa duração.
Para começar, começa a festa das hormonas.
A hipófise, acorda um dia e diz’let’s party!‘
E pronto. Começa o inferno.
Depois, não contente, convida os primos:
o estrogéneos e a progesterona. Grandes sacanas que são,
e, não contentes, convidam o resto do pessoal.
‘ei!!! Ovário! Party again! Passa palavra!’
e lá vamos nós…
O ovário, lança o óvulo, a trompa do falópio,
pega nele e atira-o para o útero…
e como se não bastasse a pequena viagem,
no útero, o tal de endometrio (que vive com o ovário),
que tem a mania das grandezas
resolve aumentar o volume, o que complica
o espaço cá dentro,
comprime rins, coluna…
um terror…mas pronto.
Estão prontos os aposentos para receber
os convivas…
...e pior…
na maior parte das vezes, os convivas, nem aparecem.
é impossivel nao dar por isso.
isto, é daquelas coisas que está ESCRITO NA TESTA.......
receber um hóspede de longa duração.
Para começar, começa a festa das hormonas.
A hipófise, acorda um dia e diz’let’s party!‘
E pronto. Começa o inferno.
Depois, não contente, convida os primos:
o estrogéneos e a progesterona. Grandes sacanas que são,
e, não contentes, convidam o resto do pessoal.
‘ei!!! Ovário! Party again! Passa palavra!’
e lá vamos nós…
O ovário, lança o óvulo, a trompa do falópio,
pega nele e atira-o para o útero…
e como se não bastasse a pequena viagem,
no útero, o tal de endometrio (que vive com o ovário),
que tem a mania das grandezas
resolve aumentar o volume, o que complica
o espaço cá dentro,
comprime rins, coluna…
um terror…mas pronto.
Estão prontos os aposentos para receber
os convivas…
...e pior…
na maior parte das vezes, os convivas, nem aparecem.
é impossivel nao dar por isso.
isto, é daquelas coisas que está ESCRITO NA TESTA.......
domingo, março 25, 2007
sexta-feira, março 23, 2007
Cotão...
Será que alguém me pode explicar o que é, de onde vem, para que serve e, principalmente, como eliminar definitivamente o cotão?!... Ficava muito grata.
hoje toca por aqui
Nouvelle Vague ft Moby - Just Can't Get Enough (Live)
esta cover é tãoooo sexy...e as miudas, tããõ giras...
que até chateia :)
Etiquetas:
hoje toca por aqui
Mais um dia não...
Se está um dia tão lindo, se o meu namorado está de folga, se há tanta coisa interessante para fazer...
ENTÃO POR QUE RAIO É QUE TENHO QUE ESTAR AQUI FECHADA, A ATURAR MERDAS VINDAS DE PESSOAS QUE SÓ REPARAM EM MIM QUANDO NÃO TÊM MAIS NINGUÉM A QUEM F**** A CABEÇA???!!!...
se 2 gajas incomodam muita gente
3 gajas juntas incomodam muito mais.
Eu tenho muitas amigas,
(hetero, não hetero, meio hetero meio não,)
who cares.
Mas uma coisa é certa, junte-se 3 ou mais mulheres
(hetero, não hetero, meio hetero meio não,)
e vai-se ver qual é a conversa.
qual é, qual é, qual é??
Homens????
Roupa???
Nããããããããõooooooooooooooooo
a conversa recorrente num grupo de gajas, por ordem é:
a) depilação
b) periodo
c)as idas ao ginecologista
e em todos estes pontos, o tema de conversa
estende-se ao mais infimo dos pormenores....
Se qualquer homem que entender as mulheres,
(hetero, não hetero, meio hetero meio não,)
tem que dominar estes 3 temas!
E aí sim!! será um vencedor!!
Eu tenho muitas amigas,
(hetero, não hetero, meio hetero meio não,)
who cares.
Mas uma coisa é certa, junte-se 3 ou mais mulheres
(hetero, não hetero, meio hetero meio não,)
e vai-se ver qual é a conversa.
qual é, qual é, qual é??
Homens????
Roupa???
Nããããããããõooooooooooooooooo
a conversa recorrente num grupo de gajas, por ordem é:
a) depilação
b) periodo
c)as idas ao ginecologista
e em todos estes pontos, o tema de conversa
estende-se ao mais infimo dos pormenores....
Se qualquer homem que entender as mulheres,
(hetero, não hetero, meio hetero meio não,)
tem que dominar estes 3 temas!
E aí sim!! será um vencedor!!
nota mental
a) escrever sobre ginecologistas
b) escrever sobre amizade
c) escrever sobre como aterrorizar as amigas por causa dos ginecologistas
b) escrever sobre amizade
c) escrever sobre como aterrorizar as amigas por causa dos ginecologistas
quinta-feira, março 22, 2007
Esta manhã, algures entre o comboio e o metro, no meio de centenas de pessoas, apressadas, provavelmente atrasadas para o trabalho, para o médico, com problemas graves, deprimidas, felizes, pensativas, irritadas, nervosas... Algures no meio de todas elas, no meio da confusão, do barulho do qual me refugiei com a ajuda dos My Chemical Romance no meu MP3, tive um momento de luz. Um momento fugaz, mas muito nítido. Um sentimento que me atingiu com a intensidade de um raio, como se alguém me tivesse acertado com uma tábua na cabeça, fazendo com que as minhas ideias se organizassem, de forma clara e límpida, como água a brotar de uma nascente.
Esta manhã, algures entre o comboio e o metro, parei um momento, alheei-me do mundo à minha volta... e no silêncio que se fez dentro de mim, descobri o quanto cresci!...
Esta manhã, algures entre o comboio e o metro, parei um momento, alheei-me do mundo à minha volta... e no silêncio que se fez dentro de mim, descobri o quanto cresci!...
the grape hour
ou em bom portugûes a hora da Uva.
Os meus dias acabam sempre na hora da Uva.
Seja a que dia fôr, ou a que hora fôr, se
os meus ossos o permitirem eu tenho a hora da Uva.
A hora da Uva é para se fazer acompanhada.
Não faz sentido nenhum ir a uma happy hour
e ir sozinha. Com a hora da Uva, passa-se o mesmo.
A minha hora da Uva é passada ao TM
com a minha grande companheira I.
Nesses escassos 20m falamos de tudo.
E o mais estranho é que dizemos coisas importantes.
Tipo:
"f*** ò ana, podias ter-te escusado a isso"
ou então
"pois minha I. estás lixada com F."
ou ainda
"pois pois pois...quando for grande quero ser
como tu."
A verdade é que a hora da Uva é uma hora importante,
de risos, de desabafos, de apoio, de cusquiçes.
A hora da Uva é uma hora higiênica,
seja lá o que isso fôr.
E porque hoje na hora da uva a afonia foi
uma constante, fica uma postada.
Afinal. o que conta, é a intenção.
Os meus dias acabam sempre na hora da Uva.
Seja a que dia fôr, ou a que hora fôr, se
os meus ossos o permitirem eu tenho a hora da Uva.
A hora da Uva é para se fazer acompanhada.
Não faz sentido nenhum ir a uma happy hour
e ir sozinha. Com a hora da Uva, passa-se o mesmo.
A minha hora da Uva é passada ao TM
com a minha grande companheira I.
Nesses escassos 20m falamos de tudo.
E o mais estranho é que dizemos coisas importantes.
Tipo:
"f*** ò ana, podias ter-te escusado a isso"
ou então
"pois minha I. estás lixada com F."
ou ainda
"pois pois pois...quando for grande quero ser
como tu."
A verdade é que a hora da Uva é uma hora importante,
de risos, de desabafos, de apoio, de cusquiçes.
A hora da Uva é uma hora higiênica,
seja lá o que isso fôr.
E porque hoje na hora da uva a afonia foi
uma constante, fica uma postada.
Afinal. o que conta, é a intenção.
quarta-feira, março 21, 2007
Ainda o barulho do xixi...
Tanto trabalho a inventar técnicas para não nos ouvirem a fazer xixi e eis que entra na casa de banho uma das senhoras mais elegantes e importantes do meu local de trabalho e... não se coíbe de fazer todo o barulho a que tem direito!
Primeiro fiquei com os cabelos em pé. Depois pensei... bem vistas as coisas, fazer xixi faz parte da nossa natureza...
(Isto até entra bem depois do último post!... By the way: adorei a passadeira vermelha!)
Primeiro fiquei com os cabelos em pé. Depois pensei... bem vistas as coisas, fazer xixi faz parte da nossa natureza...
(Isto até entra bem depois do último post!... By the way: adorei a passadeira vermelha!)
a intimidade é uma coisa porca
quanto mais intimos somos das pessoas,
mais porca se torna a relação.
Quanto mais tempo conhecemos alguém,
mais badalhoca se torna a conversa.
Com o passar dos anos, as conversas entre
os amigos tende a ficar cada vez mais
degradante.
Quando somos amigos de verdade, a prova é
dada pela converda da merda
( e não de merda- essa tem-se sempre)
Falar de sexo, entre amigos é um tema recorrente,
mas a prova de uma amizade secular, forte,
intemporal, para sempre... é quando se fala de merda.
É quando se contam as histórias das mais memoráveis
caganeiras.
(Porque por um motivo que não entendo, até nos podemos
esquecer de muita coisa, mas guarda-se sempre em
recordação a bela da caganeira.)
'e houve uma vez que ao chegar a casa, depois de
meia hora a conduzir a alta velocidade... que não me aguentei,
foi mesmo à porta de casa' *
ou então:
'desci da bicicleta e fui a correr para o mato
a sorte é que ela tinha lenços de papel na bolsa
da bicicleta!'*
Se procuramos um termómetro da amizade
é este:
Quanto mais porca for a conversa, mais
forte é a relação.
* relatos verídicos....
mais porca se torna a relação.
Quanto mais tempo conhecemos alguém,
mais badalhoca se torna a conversa.
Com o passar dos anos, as conversas entre
os amigos tende a ficar cada vez mais
degradante.
Quando somos amigos de verdade, a prova é
dada pela converda da merda
( e não de merda- essa tem-se sempre)
Falar de sexo, entre amigos é um tema recorrente,
mas a prova de uma amizade secular, forte,
intemporal, para sempre... é quando se fala de merda.
É quando se contam as histórias das mais memoráveis
caganeiras.
(Porque por um motivo que não entendo, até nos podemos
esquecer de muita coisa, mas guarda-se sempre em
recordação a bela da caganeira.)
'e houve uma vez que ao chegar a casa, depois de
meia hora a conduzir a alta velocidade... que não me aguentei,
foi mesmo à porta de casa' *
ou então:
'desci da bicicleta e fui a correr para o mato
a sorte é que ela tinha lenços de papel na bolsa
da bicicleta!'*
Se procuramos um termómetro da amizade
é este:
Quanto mais porca for a conversa, mais
forte é a relação.
* relatos verídicos....
welcome
em estrangeiro que a nova habitante
do 2º esquerdo fala estrangeiro.
vamos lá ver se elevamos o nivel da chafarica...
terça-feira, março 20, 2007
Primavera
Vem aí a Primavera! Os passarinhos cantam, as papoilas nascem por todo o lado (o que é bom, porque eu adoro papoilas); as hormonas ficam doidas e só pensamos no amor (e um bocadinho no sexo...); os pólens fazem alergias e espirramos a toda a hora, ficamos irritados e horríveis, com os narizes vermelhos...
Eu adoro a Primavera!
Bem vinda!!! :-)
Eu adoro a Primavera!
Bem vinda!!! :-)
segunda-feira, março 19, 2007
Mau dia
Hoje apetece-me mudar de planeta por várias razões:
a) não está sol;
b) não me apetece trabalhar;
c) já não suporto ouvir o meu vizinho de baixo;
d) uma série de outras razões que agora não me ocorre...
Por isso, por favor, parem de me dizer bom dia...
a) não está sol;
b) não me apetece trabalhar;
c) já não suporto ouvir o meu vizinho de baixo;
d) uma série de outras razões que agora não me ocorre...
Por isso, por favor, parem de me dizer bom dia...
Nova residente
Olá, caríssimos e caríssimas!
Eu sou a Maria e, a convite da minha mana, acabei de me mudar para o 2º Esquerdo.
E é desta forma, ainda de escova de dentes na mão e almofada debaixo do braço, que vos informo que agora somos duas! Lamento...
Eu sou a Maria e, a convite da minha mana, acabei de me mudar para o 2º Esquerdo.
E é desta forma, ainda de escova de dentes na mão e almofada debaixo do braço, que vos informo que agora somos duas! Lamento...
domingo, março 18, 2007
Se há coisas que eu gosto
são de blocos e agendas.
A chatice das agendas é que duram 1 ano inteiro
cerca de 360 dias, mais coisa menos coisa,
e por isso, só se tem uma por ano.
Quanto aos blocos é pior.
Sempre que vejo um bloco que gosto fico fascinada.
E quero sempre comprar.
Mas vem sempre a irritante voz que diz:
"não compres..." e muitas vezes não compro.
Mas outras vezes, a voz fala do lado esquerdo,
e como sou mouca desse lado, não oiço,
e como não oiço, eu compro.
E tenho uns 5 blocos por acabar com coisas escritas.
Os blocos que mais gosto são os dos da Moleskine
mas nunca me deu para os comprar. Ter um desses
é para o usar com resposabilidade...
mas vou ter um, ai vou vou...
A chatice das agendas é que duram 1 ano inteiro
cerca de 360 dias, mais coisa menos coisa,
e por isso, só se tem uma por ano.
Quanto aos blocos é pior.
Sempre que vejo um bloco que gosto fico fascinada.
E quero sempre comprar.
Mas vem sempre a irritante voz que diz:
"não compres..." e muitas vezes não compro.
Mas outras vezes, a voz fala do lado esquerdo,
e como sou mouca desse lado, não oiço,
e como não oiço, eu compro.
E tenho uns 5 blocos por acabar com coisas escritas.
Os blocos que mais gosto são os dos da Moleskine
mas nunca me deu para os comprar. Ter um desses
é para o usar com resposabilidade...
mas vou ter um, ai vou vou...
terça-feira, março 13, 2007
hoje por aqui não toca nada
Costumava brincar com a Telminha
que ela tinha feito uma caminhada
para a Luz.
Hoje fica uma animação de uma Viagem.
KIWI
Telminha, onde quer que acabe a caminhada,
espero que acabe serenamente.
Um abraço.
que ela tinha feito uma caminhada
para a Luz.
Hoje fica uma animação de uma Viagem.
KIWI
Telminha, onde quer que acabe a caminhada,
espero que acabe serenamente.
Um abraço.
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hoje toca por aqui
ainda sobre a Telminha
é nestas alturas em que tenho vontade
de pegar no telefone e dizer:
"Não quero perder mais tempo."
mas é também nestas alturas que a capacidade
de nos superar a nós próprios não é
suficiente.
não quero mesmo perder mais tempo.
de pegar no telefone e dizer:
"Não quero perder mais tempo."
mas é também nestas alturas que a capacidade
de nos superar a nós próprios não é
suficiente.
não quero mesmo perder mais tempo.
segunda-feira, março 12, 2007
a telminha morreu
estranha a sensação de perda que fica.
é estranha e é boa.
é estranha, porque apesar da imensa tristeza
que hoje sinto, bom por ter tido a sorte
de gostar imensamente de alguém.
é estranho porque ja não vou ouvir a chamar-me de
"Oi Aninha!"
é bom porque de todas as vezes que estive com ela
sentia a honestidade dos seus sentimentos por mim.
É estranho porque já não vou conversar com ela.
É bom porque quando ela me apresentava às pessoas
me tratava "esta é a minha grande amiga Aninha"
Tive sorte em conhecer a Telminha.
Foi uma pessoa que me marcou.
Choro umas lagrimas por ela,
mas no fundo, no fiundo, tenho orgulho em
termos sido amigas.
Fica bem Telminha na caminhada para Luz.
Fica prometida uma caipirinha com mel.
é estranha e é boa.
é estranha, porque apesar da imensa tristeza
que hoje sinto, bom por ter tido a sorte
de gostar imensamente de alguém.
é estranho porque ja não vou ouvir a chamar-me de
"Oi Aninha!"
é bom porque de todas as vezes que estive com ela
sentia a honestidade dos seus sentimentos por mim.
É estranho porque já não vou conversar com ela.
É bom porque quando ela me apresentava às pessoas
me tratava "esta é a minha grande amiga Aninha"
Tive sorte em conhecer a Telminha.
Foi uma pessoa que me marcou.
Choro umas lagrimas por ela,
mas no fundo, no fiundo, tenho orgulho em
termos sido amigas.
Fica bem Telminha na caminhada para Luz.
Fica prometida uma caipirinha com mel.
quinta-feira, março 08, 2007
Ainda sobre WC
e as manias das pessoas...
Recebi mais uma dica por email para que
não se oiça o xixia cair na água.
Encher a sanita de papel.É uma boa solução...
PARA QUANDO HÁ PAPEL!!
Nunca pensei que as pessoas fossem
tão receosas quanto à sua performance no WC.
Por isso, registei mais um medo...
( e eu partilho dele)
é quando vamos fazer o nº 2...
o cheiro que fica deixa-me sempre complexada
Recebi mais uma dica por email para que
não se oiça o xixia cair na água.
Encher a sanita de papel.É uma boa solução...
PARA QUANDO HÁ PAPEL!!
Nunca pensei que as pessoas fossem
tão receosas quanto à sua performance no WC.
Por isso, registei mais um medo...
( e eu partilho dele)
é quando vamos fazer o nº 2...
o cheiro que fica deixa-me sempre complexada
quarta-feira, março 07, 2007
Hoje toca por aqui
Arcade Fire- Intervention
(pena ainda nao haver um clip de verdade)
dia 4 de Julho estes senhores estão
a tocar no Super Bock - Super Rock
Etiquetas:
hoje toca por aqui
Se há palavra que me irrita
é a palavra "CUECA(s)" principalmente
quando é dita por uma miúda.
Num momento intimo a palavra "CUECA(s)"
não soa nada bem.
"Anda querida, tira-me a CUECA(s)"
ou
"Vai tirando a CUECA(s) para eu ver"
ou ainda
"Vou-te arrancar essa CUECA(s) com os dentes"
A palavra CUECA(s) fica mal à brava.
Outro grande mistério, é saber
por que raio se usa a palavra "CUECA(s)"
quando na verdade só se usa uma "CUECA" por dia.
"Estou a ver a cor das tuas CUECA(s)"
ou
"Tenho que ir a casa mudar de CUECA(s)"
ou ainda
"Estas CUECA(s)metem-se no rabo"
A palavra "CUECA" dita por um miuda é um turn-off
por isso, o melhor mesmo é tira-la depressinha...
;)
quando é dita por uma miúda.
Num momento intimo a palavra "CUECA(s)"
não soa nada bem.
"Anda querida, tira-me a CUECA(s)"
ou
"Vai tirando a CUECA(s) para eu ver"
ou ainda
"Vou-te arrancar essa CUECA(s) com os dentes"
A palavra CUECA(s) fica mal à brava.
Outro grande mistério, é saber
por que raio se usa a palavra "CUECA(s)"
quando na verdade só se usa uma "CUECA" por dia.
"Estou a ver a cor das tuas CUECA(s)"
ou
"Tenho que ir a casa mudar de CUECA(s)"
ou ainda
"Estas CUECA(s)metem-se no rabo"
A palavra "CUECA" dita por um miuda é um turn-off
por isso, o melhor mesmo é tira-la depressinha...
;)
domingo, março 04, 2007
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