é acordar na pousada, olhar lá para fora,
e sentir o frio a entranhar-se no nosso corpo,
de forma a recordar-nos dos ossos todos que temos.
e ficar feliz, naquele fio, com aquele silêncio
da muralha e perguntar-mo-nos se alguém vive ali.
é fácil duvidar que viva lá gente, porque toda a
rua é nossa, todo o castelo é nosso, todo o silêncio
que nos envolve é nosso. e aí sentimos paz.
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foste a marvao e nao disseste nada?
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